Novamente "As Cinco Marias".

Remexendo o baú, encontro o livro de pano, construído no tempo do jogo das pedrinhas. Vou precisar procurar onde isso foi elaborado e porque. As cinco marias, que comecei pintando e bordando, terapêutico de se fazer pra ter algo de ver crescer. 

Quero colo, Maria Isabel!

Gratidão, por toda a dedicação dada a mim e a minhas irmãs. Aqui são os rascunhos, "galos" como a mamãe gosta de falar. Na verdade fico testando modos de representar, com a mão direita depois com a esquerda. Tentando captar algo que as palavras não são capazes de me dizer a nosso respeito. Espero que você e a Nicinha estejam felizes e em paz, onde quer que estejam. Deus te guarde, te ilumine, abençoe e te cubra de amor!

Pajurá de Alenquer

No mercadão 2000, onde aparecem sempre as frutas da estação. A única informação era "abrir e comer" nem nome e nem nada! E vou contar, à princípio eu estranhei essa consistência com um quê de farinha e óleo. Quando a gente coloca no prato parece até massa de empadão da vovó. Nunca tinha provado algo assim! Mas aos poucos foi me vindo a lembrança a torta viva da "Terrapia". Foi a melhor ideia. Uma pitada de sal, pra "puxar o doce", umas frutinhas secas e um recheio de manga batida, ou nesse caso, cupuaçu com banana e raspas de limão. Fica mesmo uma delícia!  

Conquistando a Suindara (cara de coração)

Elas vem e vão. Nunca marcam hora, mas quando aparecem, é sempre ao anoitecer. Aí gritam! Bem alto mesmo, mais que você, Cancan ... devia ver! Por isso, foram apelidadas de "rasga mortalha". Adorei saber que tem nos pequenos roedores sua refeição predileta. Nada pessoal, mas não sou muito fã de visitas, nem deles. 

Tacacá com goma de palma

Uma ideia que deu certo! E a goma ainda ficou com uma cor esverdeada. Um pouco diferente na textura que não sei bem como explicar, talvez um pouco mais espessa ou encorpada que a tradicional. Mas funcionou muito bem, certamente é bem nutritiva, boa fonte de minerais e tem poucas calorias (Valdely Kinupp). Recomendo!

a casa do sr. Gabriel Joaquim da Silva

e quando de repente vi a indicação da "casa da flor" na estrada, era tão singela que não acreditei e falei correndo eu quero!  É mesmo? Sim! Quero muito! Eu sempre tive curiosidade ... conhecer a casa da flor era como rever a Sá Maria na Pedra Negra. E lá fomos nós. Eu e Quequeu, Quequeu e eu, juntinho!

é tanta história ... que nem sei

forno solar na aldeia

Levei meu forno solar pra aproveitar o sol no Ebaorebu. Conversamos um pouco sobre as aulas de física, reflexão, conversão e utilização de energia limpa. Mostrei alguns exemplos de aproveitamento do calor do sol pra cozinhar e assar alimentos. Três grupos foram formados e todo o material que levei foi aproveitado. Valeu a pena o esforço. Cozinhamos cará (meu prediletíssimo) e arroz, assamos carne e até um bolo! Só faltou a pipoca, que precisa de uma temperatura muito alta e pontual.