quarta-feira, junho 11, 2014

o povo Munduruku e o Tapajós.

Esse trecho do rio é visto de uma casa de farinha na aldeia Sai Cinza. Junto com a professora, os alunos estavam, sob o olhar da física, registrando os fatos e relacionando-os aos conceitos estudados. Um paralelo onde a vida na aldeia é a base para fazer sentido os conteúdos do ensino médio. É assim que procuram aproveitar o dia a dia pra “azeitar as catracas” como diria Rafaela, minha aluna, há alguns anos, lá atrás.